quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Jogo dos erros

Oi pessoal,
Tem gente com muita criatividade, bons softwares à disposição e muita vontade de ter os cinco minutos de fama. Recebi uns dias atrás um email sobre UFO no Haiti, depois foi no Taiti... enfim, ninguém sabe aonde, mas garantem que o video é verdadeiro:




Você acredita? Ache alguns erros... vc perceberá que é uma montagem... excelente, por sinal.

Bjks
Marcia

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Eu tenho aflição

* de mulher/moça que passa batom/gloss em público, sem espelho!: claro que (se) borra, e eu mal consigo me conter para pedir que conserte. Sem contar que é feio, pra mim, passar batom é como escovar os dentes: ninguém além de você e Deus precisa presenciar.

* gente que come andando ou anda comendo (principalmente coisas melequentas, tipo sorvete): é só comigo, ou é só aparecer alguém comendo coisas melequentas, que este alguém, invariavelmente, vai respingar a comida melequenta em você?

* gente que fala/ri/chora/respira alto: essa todo o mundo já sabe de cor, de tanto que abomino e vivo repetindo que abomino. Não tenho alfição, tenho pa-vor.

* quadro torto, coisas desalinhadas: eu tento, muito mesmo, minha gente, me conter para não sair alinhando coisas bagunçadas em lojas, principalmente essas que vendem de um tudo, sabem quais? Eu sei, preocupante, para dizer no mínimo.

* gente que espirra/tosse/boceja sem pôr a mão na frente da boca: nem é (só!) pelos germes que pululam de uma boca escancarada (écati!), mas também porque é mal-educado e feio: já reparou na caretinha que se forma quando você boceja? Pois então preocupe-se já: não é bonito não, viu?!

* gente suando: sauna, academia (esta ainda por causa da combinação gente suando embalada pelo som de axé/dance/techno-axé [jura que este suplício existe mesmo?]. Argh.), salão de beleza e o inferno inventado pelos seres humanos, carnaval/micareta estão sumariamente banidos da minha tranqüila e silenciosíssima vida (sem o menor esforço, diga-se de passagem).
* manicure e pedicure: pa-vor de compartilhar alicate, lixa, bacia (suada!) e etcs com outros seres vivos vertebrados. Virei especialista em fazer minhas próprias unhas (mas só as minhas, um dia minha irmã pediu uma ajuda e nunca mais). Chamem-me de neurótica: eu assumo.

* Português errado: escrito, falado e o tal do "miguxês". Ui! Dá até calafrio este, credo em cruz.

Acham que acabou?

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Filmes que já quico para ver...

...por causa de minha interiorana vida. Áfe.

"Hors de prix" ("Priceless" nos EUA): por motivos bóbvios: Audrey Tautou é qualquer uma das Hepburns da atual geração. (Trailer disponível já!)

"Sweeney Todd": por outros motivos bóbvios: Johnny Depp é quase Marlon Brando da atual geração. E Depp-Burton é sempre ótemo, e já ouvi dizer que Depp, pra não ser mais perfeito, canta que é uma coisa. Ui, calores.

"1408": não gosto dos livros do Stephen King e com exceção de "O iluminado", não gosto de filmes baseados em livros de Stephen King. Mas adoro Samuel L. Jackson e mais ainda John Cusack. Que será que aconteceu com King pra ele ter fixação com crianças em hotéis? Vejam o trailer e vocês vão entender porque abri exceção para este filme também.

domingo, 14 de outubro de 2007

Ao mestre, com carinho (ou não)

Lembrando que amanhã é o "dia dos professores", trago este post.

Estou num curso de formação de professores. E, em meio as discussões, veio a inevitável pergunta: "Quem é, para vocês, um professor inesquecível?". E, aqui com vocês, respondo-a e também lhes convido à mesma reflexão.

Contabilizando quase vinte anos de estudo, não foram poucos os professores por quem passei. E, com eles, uma série de aprendizados tive; não só como aluna, mas, vide suas posturas, como pessoa e profissional que sou. Assim, ao ouvir a pergunta acima me remeti a duas figuras singulares do terceiro ano do antigo "Segundo Grau", atual "Ensino Médio". Em tempo: de uma grande escola pública. Um professor de Física e outro de Química (duas áreas que não me atraem, apesar de reconhecer sua necessidade).

O professor de Física, sem saber me impôs um desafio logo no seu primeiro dia de aula: passar no vestibular. Chegou até nós, alunos, discursando sobre as fragilidades do ensino público e sua impotência frente ao preparo dos alunos para processos seletivos para universidades públicas (lê-se: vestibulares. Continuou atirando na lama o ensino público, a qualidade dos professores, ignorando a parte que compete ao aluno e, então, começou a distribuir panfletos do cursinho pré-vestibular (privado) do qual era sócio. Esse homem pisou no meu orgulho (e, quem me conhece bem, sabe que ele é grande) e foi um dos maiores incentivos a me fazer estudar ainda mais naquele ano. Ganhou muitos alunos, sim, da nossa turma e de outras, para seu cursinho (ele era tão "generoso" que conseguia descontos!). Não eu. Primeiro, porque eu não tinha condição de pagar por um. Segundo que, se tivesse, jamais me matricularia no dele. As aulas dele durante o ano? Regulares.

Mesmo ano. Outro professor. Jovem, comprometido, descontraído. Ele chegou com uma fala de rigidez militar, demarcando os limites de suas aulas, discutindo o que competia a quem (ele, professor e nós, alunos). Mas, aos poucos, foi mostrando a pessoa acessível que era. Nos tratava com respeito, não nos desmerecia, nos incentivava. Sabia que ali, muitos não poderiam cursar um pré-vestibular, mas se disponibilizou a sentar conosco em algumas manhãs de sábado para fazer "aulões" de revisão do conteúdo na véspera do tal processo seletivo. Sem cobrar por isso. Sua cobrança acontecia no dia-a-dia, exatamente de acordo com a qualididade do ensino que nos oferecia. Com ele, Química não parecia difícil. E nem eu parecia uma incompetente (como outros gostariam de fazer me sentir). Organizava suas provas no sistema do vestibular, pois acreditava que só assim nos familiarizaríamos com o sistema. Foi o melhor rendimento que eu tive no vestiba: em Química. No último dia de aula ele nos entregou uma linda mensagem nos incentivando a prosseguir. E, depois de ver meu nome na lista dos aprovados, ainda recebi um telefonema seu. Dá prá esquecer de alguém assim?

Ambos os professores prestaram, à sua maneira, sua contribuição para mim. Ambos me incentivaram. E ambos são modelos em minha prática profissional: do que eu não quero ser e do que eu espero, a cada dia, me aproximar.

sábado, 13 de outubro de 2007

Perfil


Qual sua graça? Kátia, mas me chamam de “Katinha”, “Katchona”, “Katchaça” e as vezes até de “Kachorra”...rsrsrsr...mas aí eu me acho no direito de morder, hem?!
Quantas primaveras? 30 e adorando!
Amigo, simplesmente amigo? Sim. Quando eu gosto, gosto de graça.
Você tem fome de que? Comida japonesa
Você tem sede de que? Coca-cola
No meu mp3 toca o que? Vixe, uma mistureba que só ouvindo...De Aerosmith a Vitor e Leo...
Qual seu pior pecado? No momento, a vaidade.
Maior virtude: Pau pra toda obra...de passar a noite no hospital fazendo companhia a uma amiga a estudar compulsivamente para um concurso que não vou prestar, só pra incentivar um querido.
Minha série de TV favorita é : Lost...
Meu Friends favorito? Joe Tribianni
Eu choro quando... sou mal tratada, ainda mais por quem gosto. Ou quando sou mal interpretada...
Um homem pra chamar de seu? Estou tão apaixonada por um, mas ele não é meu. Se tiver que ser, vai ser. Deus ta trabalhando nisso. Hoje completam 6 meses que estamos “ficando”. O amo muito. Ele é mais novo, bem diferente de mim, mas jamais fui tão feliz como sou quando estou ao lado dele.
Eu não sei viver sem...companhia. Amo estar perto de quem gosto.
Um dia eu vou para... Fernando de Noronha.
Meu coração é um músculo involuntário, mas ele pulsa por... Alessandro
Cinco últimas compras: uma sandália beeeem altona, um brinco, um livro, calcinhas e duas blusinhas

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Toma que o filho é teu!

Lembro que há uns anos eu recebi um email falando que na China as pessoas jogavam os bebês no meio da rua, fossem recém-nascidos ou ainda fetos. Tudo porque a política cultural do país abominava o nascimento de meninas. Os pais, com medo das sanções do Governo, se livraram das meninas, fosse abortando os fetos ou abandonado os bebês em algum lugar. Vinha uma foto no email, mostrando um bebê recém nascido, e prematuro, no meio fio, perto de um bueiro. Achei aquela cena repugnante e pensei: como um ser humano pode ter coragem de fazer isso com outra pessoa, e pior, um bebê? Pois bem, eis que, anos depois, continuo a questionar como isso pode ser possível, só que não acontece do outro lado do mundo, acontece aqui, bem pertinho da gente.


Toda semana vemos notícias de crianças abandonadas em lixeiras, na ruas ou jogadas no esgoto. Toda semana eu me pergunto: como pode? Não me diga que é a pobreza, desespero ou imaturidade dessas mulheres, esse tipo de argumento eu não aceito. E nosso Governo pode não ser dos melhores, mas esse tipo de imposição não acontece aqui. E cadê os pais dessas crianças?

É por essas e por outras que cada dia que passa eu tenho mais medo do mundo que meus sobrinhos vão ter que enfrentar. Me preocupa saber o que mais as pessoas podem fazer para machucar e destruir umas as outras. A pior parte? Sei que elas ainda podem fazer muito, muito pior.


segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Tem dias que a gente não consegue escrever nada...

Só o título já diz tudo...


Bjks

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

"Se você pretende saber quem eu sou, eu posso lhe dizer..."


Qual sua graça? Pode me chamar de Ggel

Quantas primaveras? 20 + 9

Amigo, simplesmente amigo? Sim, vários e bons, da melhor qualidade

Você tem fome de que? De massas e doces, por isso minha forma física é tão geométrica

Você tem sede de que? De sucos, todos naturais, por favor.

No meu mp3 toca o que? Toca de tudo, claro que flashback dos anos 80 é o que mais tem, mas eu adoro melodias, a letra eu não me importo muito, tem que agradar aos meus ouvidos primeiro

Qual seu pior pecado? Sou tão ansiosa e por isso mesmo me torno impulsiva

Maior virtude: Companheirismo, eu sou realmente muito legal...rs

Minha série de TV favorita é...são várias, Lost, Monk , Dr. House, CSI, CSI Miami, Friends (sempre), Cold Case e Extreme Makeover Home Edition.

Meu Friends favorito? Joe Tribianni

Eu choro quando... vejo uma coisa triste, uma alegre, uma bem boba, eu choro por tudo. Eu não era assim

Um homem pra chamar de seu? De preferência, um que goste de mim :)

Eu não sei viver sem...ter carinho, é a minha condição, já diria o Lulu Santos. Mas eu não vivo sem ter alguém por perto, tenho a síndrome do cachorro vira-lata

Um dia eu vou para... vários lugares, se dependesse da minha vontade eu teria dado a volta ao mundo e levaria mais de 80 dias, com certeza

Meu coração é um músculo involuntário, mas ele pulsa por... muitas coisas e pessoas

Cinco últimas compras: uma blusa, uma camiseta, um livro, uma escova progressiva e brincos


terça-feira, 2 de outubro de 2007

Enquanto isso no Reino de New York City...

Era uma vez uma pobre donzela que trabalhava de secretária no calabouço de um castelo no Reino de New York City. Por sua sorte já havia encontrado seu príncipe que era nada mais nada menos que o chefão do calabouço.
Um dia o príncipe decidiu fazer um ato de caridade e imprimiu gratuitamente convites para um jantar beneficente do Sir Elton John no castelo mais badalado do Reino. Em troca daquele ato caridoso Sir Elton John retribuiu a gentileza presenteando o príncipe com 4 dos disputados convites.
Porém esse príncipe nunca foi muito rico e nunca havia frequentando as altas rodas daquele reino, muito menos moedas de ouro necessárias para comprar tão caros convites. A pobre donzela então disse ao príncipe para doar os convites à alguns de seus nobres clientes, mas o príncipe recusou e disse que a levaria para uma noite mágica, onde tudo poderia acontecer, inclusive peruas siliconadas rodeando pelo salão principal do castelo com vestimentas minúsculas e douradas.
O único problema seria que a pobre donzela não tinha um vestido adequado ao tamanho da festa nem ao tamanho de seu traseiro. Sua única salvação seria uma fada madrinha.
Quem imaginaria que sua fada madrinha chegaria do Brasil num dragão voador da American Dragonlines uma semana antes da festa, uma fada madrinha japinha e linda que além de ajudar a pobre donzela a encontrar o vestido perfeito, ainda cuidaria do seu pequeno herdeiro Leonard I (o primeiro) enquanto o casal seguiria para o Baile.
Então na data tão esperada a donzela e seu príncipe nem tão encantado assim seguiram numa bela "yellow cab carruagem" ao castelo Waldorf Astoria onde o baile aconteceria. Eles foram acompanhados por seus queridos amigos de longa data do lindo reino de "Queens", o casal Melvins.
Naquela noite mágica, a bela donzela viu príncipes e princesas famosos, celebridades de todos os Reinos e súditos seguidores da doutrina beleza. Mas o melhor de tudo foi que ela pode perceber que por mais mágica que a noite tenha sido, nada foi melhor do que se transformar em abóbora e voltar para o seu próprio lugar e desabar na cama para dormir.

THE END


* Fotos do acontecimento lá no meu Orkut. (já que aqui minhas fotos nunca aparecem).